MICROAVATARES
"Só tenho que agradecer ao amigo, Marcos Le Pera, pelo presente incrível em forma de um grande ensinamento.
Obrigada também por sua gentiliza e bondade"
Microavatares
"Passei os últimos 35 anos indo atrás de respostas para meus questionamentos sobre a vida e, como parte das minhas tentativas de “dar sentido a ela”, criei algumas teorias. Uma delas é a teoria dos microavatares.
A humanidade sempre contou com avatares na Terra para que tivéssemos saltos quânticos evolutivos. Na área espiritual, entre outros, podemos citar Maomé, Moisés e Buda. Na ciência, Isaac Newton, Albert Einstein e Charles Darwin. Na música, temos Beethoven e Chopin, e, nas artes, Picasso, Monet e Van Gogh, entre outros gênios nessas e em outras áreas. Mas, se pararmos para pensar, esse fluxo de avatares mudou há pelo menos 50 anos. Eles deixaram de vir e dar seu recado. Será que desistiram?
Com o advento das comunicações - e da internet, especificamente, começaram a surgir de forma muito lenta e gradual pessoas com “micro mensagens de transformação ”, mas não menos efetivas em seus percentuais. A essas pessoas eu dei o nome de microavatares.
Hoje em dia acredito que existam centenas de milhares deles em todo o mundo.
Todos temos o potencial magnético de mudar a sociedade em que vivemos e a nós mesmos. Fazer a diferença. A humanidade já teve a oportunidade de receber os grandes avatares que trouxeram ensinamentos preciosos, dando-nos um grande norte – cabe a nós fazer essa “micro costura”.
Na minha opinião, tivemos um grande Avatar que foi Jesus, com sua revolucionária mensagem de perdão e amor.
Eu encontro micro avatares todos os dias da minha vida: minha missão é estimulá-los a se tornarem microavatares magnéticos, a confiarem na sua mensagem e na sua missão de alma. E te confesso: isso me faz um bem danado! Quanto mais eu vejo o próximo ter resultado, quanto mais estímulo as pessoas a utilizarem o seu potencial e se tornarem magnéticas, quanto mais elas verbalizam e manifestam o resultado, mais me sinto confortável em seguir.
Ser magnético também é ter sempre o olhar de construção, de enxergar o copo meio cheio, e não meio vazio, ver de que maneira as coisas podem ser diferentes em uma empresa, em uma marca, em um negócio, em um empreendimento, na vida pessoal. É olhar para a vida com bom humor e otimismo. É perdoar e amar. É perceber como você pode atingir seus objetivos e fazer a diferença na vida das pessoas. É você entender que a vida é uma bênção, uma oportunidade. Porque é inerente ao ser humano sempre estar evoluindo, mudando, inovando, transformando. É o que leva a gente a querer fazer diferente. Cada um de nós, quando for embora da Terra, deveria olhar para trás e falar: Eu não fiz tudo que deveria, mas uma contribuição eu dei para uma sociedade melhor.
Muita gente não pensa assim. Não acham que tenham este borogodó, e aí acontece uma situação cada vez mais presente em nosso mundo: não se acham suficientemente boas para transformar o mundo e o nível de angústia cresce cada vez mais. Querem sair da mesmice e não sabem como. Querem recalcular a rota porque não estão onde gostariam. Não entendem o que acontece, mas sentem que algo está errado. Muito errado.
Minha dica de ouro: toda caminhada começa um o primeiro passo e outro, e outro. Perdoe-se, perdoe, ame e dê espaço para a manifestação do seu potencial divino, e muitas mudanças acontecerão.
Marcos Le Pera é professor e palmeirense.
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